Só queria fechar os olhos para sempre e esquecer todos os fracassos que vilmente ornamentam a minha vida. Apago-me dia a dia, diluo-me nas minhas entranhas, sugo o sangue das minhas veias. Apago-me nas minhas lágrimas, envolvo-me na mortalha da minha alma e desço à tumba dos sonhos que sonhei e deito-me com todos eles, numa orgia dissimulada em gemidos orgásmicos de dor, como se de punhaladas se tratassem. E fodo com todos os meus sonhos até ficar sem força, a arfar, até não ter mais suor para lamber e mais nada para me foder!...
TARZOA.
segunda-feira, 27 de novembro de 2006
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